Capoeira é história
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Nem sempre as coisas são como deveriam ser
O PED do Partido dos Trabalhadores, momento de decisão, momento de reformismo ou revolução, penso em revolução, porque sou pretensioso, mas que seja uma política progressista, a continuação de um projeto coletivo de todo um povo.
Então estarei lá no Guará em novembro, votarei no PED, já adimpli a cota do partido, já tenho meu número de filiado, já estou apto e já sei em quem não vou votar, e sim claro também escolhi as lideranças que confiarei o meu voto. Porém como remete o título supracitado, “nem sempre as coisas são como deveriam ser “, não votarei na mirante candidata , pois a sua estrela não abrilhantará o rol de candidatos, nem das zonais, nem de diretórios, nem na esfera nacional, nem na presidência do PT, a companheira histórica que fez história e faz, a militante porreta, valente e que não teme truculências, ela que me perdoe citar seu nome, a Grande Fátima Mustafa.
Esta mulher, digo a todos militantes do PT, os que se permitem a escutar, meus companheiros ou não, ela demonstrou com a força de uma guerreira amazonas, aquelas lendárias, como ser militante, professora, diretora e ser direta igual ao soco que o Anderson Silva levou em sua última luta e o fez tirar um cochilo.
Estarei lá, no importante dia do PT, garantindo minha participação no voto. Recentemente, assinei um manifesto junto com outros companheiros, intitulado “Queremos de volta o PT de lutas”, é porque não quero cargo, não quero andar de carro oficial, eu quero e acredito numa sociedade justa plenamente. Votarei nessa chapa, sou parte dela, dessa contrução.
Enquanto à ausência da colega como candidata fico alheio às combinações que deixam a trajetória de luta de companheiros nas gavetas do passado, ainda acho que ela faria diferença.
Até o PED, Álisson Lopes.
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