Capoeira é história

Capoeira é história
capoeira é história de libertação

quinta-feira, 28 de março de 2013

“CELEBRAÇÃO DAS ÁGUAS DA ARIE GRANJA DO IPÊ E DO MUNDO”

Prezados, Participei do evento “CELEBRAÇÃO DAS ÁGUAS DA ARIE GRANJA DO IPÊ E DO MUNDO” na Unipaz, realmente lá é um lugar mágico e ficou acordado que dia 08/05/2013, sábado, vespertino, faremos outra atividade na própria UNIPAZ com roda de capoeira, grafite, música e um bom debate sobre preservação ambiental. Conto com os educadores do povo para mais esse evento. Entrem em contato: Fundação Cidade da Paz Universidade Internacional da Paz +55 61 33802069/2239/1828 unipaz@unipazdf.org.br --

quarta-feira, 20 de março de 2013

Quando Deus der asas à cobra

Diariamente trabalho como professor com uns 200 alunos, mais seus responsáveis e debatemos sobre política. Contudo, percebo que existe uma descrença generalizada em relação algumas instituições antigas, às vezes a própria estrutura do estado brasileiro e seu perfil burguês. As criticas continuam sendo semelhantes às aquelas levantadas por Marx e outros estudiosos do capitalismo. É nesse cenário que o povo tenta novas alternativas, vejo isto no DF, eu mesmo, votei e me filei ao Partido dos Trabalhadores, porque sou trabalhador não sou burguês, e entendo que na minha procura por soluções sociais mais humanas quero lideranças progressistas, de esquerda, compreenda uma liderança de esquerda de verdade tem um abismo em relação uma liderança de direita, seja na postura, na filosofia e acima de tudo na ideologia, o modo de fazer tem que ser diferente. Vislumbro pessoas que pela confiança do povo direta ou indiretamente gozam do poder institucional, mas nem sempre fazem o que o povo quer e precisa, principalmente, aqueles que são indicações que não foram eleitos. Na minha concepção, alguns quando tem a máquina a usam como meio de mobilização artificial, sem ela não reúnem meia dúzia de pessoas. O povo quer sim mudança e quem levanta a bandeira da esquerda tem que sim estar comprometido com a mudança social, mostrando isso com ações efetivas. É por este motivo que me reconheço como base popular e sindical. Não quero ser liderança, pois para um militante de esquerda quem manda é o coletivo, a base, uma liderança legitima, é o instrumento da vontade popular, sem fetichismo, estrelismo. A democracia tem que ser radical. A burguesia detêm os meios de produção e poderio econômico, enquanto trabalhador deve promover a consciência de classe. A verdadeira liderança vem do povo, da sociedade organizada, grupos: como o M.O.S.C.A no Guará; o artista plástico Julimar; o cineasta Lucas Rafael; o corajoso Toninho Guerreiro; a professora Neide Rafael, professor Marco Aurélio o preletor Paulo Cesar, o mestrando Tony, o padre Mário,o mestrando Bill, o Sensei labareda, a guerreira Fátima Mustafa, o babalorixá Julio Cezar, entre outros tantos que militam no Guará e são bairristas na concepção da busca do bem comum. Quando estes entes históricos, legitimados pelo povo estiverem com o poder institucional em mãos, acredito numa solidária revolução social. O proletário, Álisson

quinta-feira, 14 de março de 2013

*"Celebração das Águas"*

> Brasília, 12 de março de 2013. > > > > CONVITE > > > > Convidamos a todos, para o encontro "Diálogos da Comunidade da ARIE Granja > do Ipê - Definição de Estratégias para uma gestão participativa." > > Tema: *"Celebração das Águas"* > *DIA:**14 de MARÇO de 2013 (quinta-feira)* > > *LOCAL: FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ - Sede (Sala de Vidros)* > > *TELEFONE: 3380-2239* > > > > *HORÁRIO:* *15hs* > > > > Atenciosamente > > > > Ivanete > > -- Fundação Cidade da Paz Universidade Internacional da Paz +55 61 33802069/2239/1828 unipaz@unipazdf.org.br

quarta-feira, 13 de março de 2013

O líder comunitário Harrison Melecchi

Completaram dois anos do falecimento de um grande companheiro, Harrison, “alemão”, militante do PDT da linha brizolista, educacionista e defensor de uma educação pública com qualidade, fez um grande trabalho com a educação popular. Nas boas conversas que tivemos, ele sempre demonstrava de forma tranquila firmeza em suas convicções e ações. Esta semana em sala de aula recordei desse grande companheiro, quando encontrei um aluno crítico, anarquista, 14 anos, leitor de Proudhon e Bakunim, crítico do capitalismo, seu argumento radical me fez lembrar, do educador supracitado, pela postura, também me fez relembrar , quando aos 19 anos, entrei numa sala de aula pela primeira vez, como professor e acreditei, e acredito, que poderia, e posso, colaborar com a transformação da sociedade para um lugar justo e igualitário, não é utopia, mas uma construção de gerações. Vida longa ao jovem anarquista e você, meu amigo Harrison, sua memória será honrada por cada jovem que contrariando o neoliberalismo, o consumismo, acredita na justiça social.