Capoeira é história

Capoeira é história
capoeira é história de libertação

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A capoeira como instrumento de educação e resistência Cultural

Prezados e Prezadas No dia 27 de novembro de 2015, sexta-feira, ocorrerá o evento " Capoeira como instrumento de educação e resistência cultural" faremos uma roda de bate papo com representantes do governo, deputados convidados, mestres de capoeira, e estudantes da escola pública. A sua presença é fundamental. Teremos a presença do Dr. Cláudio Villar de Queiroz , conhecido no universo da capoeira como Mestre Claúdio Danadinho que realizará uma reflexão sobre o tema supracitado. Vamos debater sobre os fundamentos da capoeira e sua prática educativa na escola e sociedade. O evento está na programação oficial do GDF referente ao mês de novembro sobre a consciência negra e em homenagem a Ganga Zumbi dos Palmares. Por gentileza, divulgue! Local: Salão Comunitário do Núcleo Bandeirante. horário: 09 horas. Data: 27/11/2015, sexta-feira. Organização: Coordenação Regional do Núcleo Bandeirante -Unidade Regional de Educação Básica Atenciosamente,

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A importância das leis 10.639/03 e 11.645/08?

A aplicação das leis federais 10.639/03 e 11.645/08, que determinam a obrigatoriedade de ensino sobre história e cultura indígena e afro-brasileira nos currículos escolares devem sair do papel e de fato fazer parte do cotidiano escolar. As duas leis, em consonância com a LDB e constituição de 1988, são resultados da luta de movimentos sociais para que a escola tenha em seu currículo a temática do povo africano e indígena, considerando sua participação na concepção do povo brasileiro, e que isso efetivamente se desdobre na prática da sala de aula tanto em escolas públicas bem como particulares. Por anos o ensino da formação do povo brasileiro teve um enfoque "Eurocêntrico", excluindo da formação étnico-racial do Brasil a importância da cultura negra e indígena em nossa nação. A práxis dos institutos já mencionados combate o racismo institucional que ainda persiste em existir em alguns segmentos da nossa sociedade, portanto o cumprimento destas leis é um passo fundamental para o enfretamento ao racismo no Brasil como também na formação de gerações que conhecerão em sua plenitude a rica e diversa composição da nação brasileira, pois todos os povos formadores são importantíssimos para nossa visão de brasilidade. Abraço fraterno, Álisson Lopes

domingo, 1 de novembro de 2015

Empoderamento da negritude contra o racismo na Câmara Legislativa do DF

Brasília – 29/10/2015 – Com o intuito de promover uma reflexão sobre o racismo, a Comissão de Direitos Humanos realizou, juntamente com a Secretaria de Educação do DF -Coordenação do Núcleo Bandeirante, o seminário “Empoderamento da negritude contra o racismo”, na última segunda-feira (26). O evento ocorreu no auditório da Câmara Legislativa e reuniu militantes do movimento negro e alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos) do Centro de Ensino Agrourbano Ipê, escola pública em que muitos estudantes são negros e já foram vítimas de estigmatizações. Segundo o membro da comissão, Alisson Lopes, o objetivo do evento foi fazer parcerias com a militância negra e instituições para empoderar os jovens e adultos contra o racismo existente no Brasil. “Quando um jovem toma conhecimento dos seus direitos ele passa a querer exercê-los”, disse. “Hoje o racismo é proibido, mas isso não significa que ele deixou de existir e isso vem atrapalhando nosso desenvolvimento”, relatou a secretária-geral da comissão, Suelen de Azevedo. Segundo ela, devem ser implementadas políticas públicas eficazes, que garantam igualdade de oportunidades entre os cidadãos. ”É nisso que a comissão acredita, para que no futuro todas as raças tenham os mesmo direitos, na teoria e na prática”, concluiu 2“São eventos como este que contribuem para o enfrentamento da temática e proporcionam aos participantes representações positivas”, destacou Aisla Amorim, membro da Comissão de Direitos Humanos. Segundo ela, as intervenções do evento deixaram claro que o Brasil precisa superar as questões que envolvem este preconceito com urgência, “para que assim possamos construir uma verdadeira democracia racial, com políticas afirmativas e equidade de oportunidades, isso é vital para o desenvolvimento da cidadania plena”. Também esteve presente o membro da Comissão de Direitos Humanos Geison Bispo. Compuseram mesa o doutor em políticas públicas pela UnB, Carlos Alberto; a professora e mestra em relações Raciais pela UnB, Paula Janaína Silva; a secretária-geral da Comissão de Direitos Humanos OAB/DF, Suelen de Azevedo; o juiz de Direito e professor, Fábio Francisco Esteves; a Coordenadora da Regional do Núcleo Bandeirante, Francis Moreira; o Líder do Movimento negro, Viridiano Custódio; e o Deputado Chico Leite. Foto – William Washington Wives Comunicação social – jornalismo OAB/DF