Capoeira é história

Capoeira é história
capoeira é história de libertação

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Não seja indiferente

Meus filhos , peço a vocês , meus amados , não sejam indiferentes a sua dor e nem a dor alheia, não permitam a racionalização da desumanização . Não vejam como algo cotidiano e normal a exploração do ser humano, a rapinagem gananciosa contra a natureza , repugnem a violência contra mulher, erradiquem de suas mentes e de seus círculos de amizade e de influência o machismo, o racismo , o desrespeito a diversidade sexual. Não naturalizem o apedrejamento das religiões de matrizes africanas, tenham ética , tenham fé na humanidade , tenham amor a si próprios e não aceitem a injustiça como algo consumado. E jamais se esqueçam que o coração desse homem que sou, amou a todos vocês tanto que se vocês não existissem eu também não existiria. Brasília , 23/12/2015 Álisson Lopes

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A capoeira como instrumento de educação e resistência Cultural

Prezados e Prezadas No dia 27 de novembro de 2015, sexta-feira, ocorrerá o evento " Capoeira como instrumento de educação e resistência cultural" faremos uma roda de bate papo com representantes do governo, deputados convidados, mestres de capoeira, e estudantes da escola pública. A sua presença é fundamental. Teremos a presença do Dr. Cláudio Villar de Queiroz , conhecido no universo da capoeira como Mestre Claúdio Danadinho que realizará uma reflexão sobre o tema supracitado. Vamos debater sobre os fundamentos da capoeira e sua prática educativa na escola e sociedade. O evento está na programação oficial do GDF referente ao mês de novembro sobre a consciência negra e em homenagem a Ganga Zumbi dos Palmares. Por gentileza, divulgue! Local: Salão Comunitário do Núcleo Bandeirante. horário: 09 horas. Data: 27/11/2015, sexta-feira. Organização: Coordenação Regional do Núcleo Bandeirante -Unidade Regional de Educação Básica Atenciosamente,

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A importância das leis 10.639/03 e 11.645/08?

A aplicação das leis federais 10.639/03 e 11.645/08, que determinam a obrigatoriedade de ensino sobre história e cultura indígena e afro-brasileira nos currículos escolares devem sair do papel e de fato fazer parte do cotidiano escolar. As duas leis, em consonância com a LDB e constituição de 1988, são resultados da luta de movimentos sociais para que a escola tenha em seu currículo a temática do povo africano e indígena, considerando sua participação na concepção do povo brasileiro, e que isso efetivamente se desdobre na prática da sala de aula tanto em escolas públicas bem como particulares. Por anos o ensino da formação do povo brasileiro teve um enfoque "Eurocêntrico", excluindo da formação étnico-racial do Brasil a importância da cultura negra e indígena em nossa nação. A práxis dos institutos já mencionados combate o racismo institucional que ainda persiste em existir em alguns segmentos da nossa sociedade, portanto o cumprimento destas leis é um passo fundamental para o enfretamento ao racismo no Brasil como também na formação de gerações que conhecerão em sua plenitude a rica e diversa composição da nação brasileira, pois todos os povos formadores são importantíssimos para nossa visão de brasilidade. Abraço fraterno, Álisson Lopes

domingo, 1 de novembro de 2015

Empoderamento da negritude contra o racismo na Câmara Legislativa do DF

Brasília – 29/10/2015 – Com o intuito de promover uma reflexão sobre o racismo, a Comissão de Direitos Humanos realizou, juntamente com a Secretaria de Educação do DF -Coordenação do Núcleo Bandeirante, o seminário “Empoderamento da negritude contra o racismo”, na última segunda-feira (26). O evento ocorreu no auditório da Câmara Legislativa e reuniu militantes do movimento negro e alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos) do Centro de Ensino Agrourbano Ipê, escola pública em que muitos estudantes são negros e já foram vítimas de estigmatizações. Segundo o membro da comissão, Alisson Lopes, o objetivo do evento foi fazer parcerias com a militância negra e instituições para empoderar os jovens e adultos contra o racismo existente no Brasil. “Quando um jovem toma conhecimento dos seus direitos ele passa a querer exercê-los”, disse. “Hoje o racismo é proibido, mas isso não significa que ele deixou de existir e isso vem atrapalhando nosso desenvolvimento”, relatou a secretária-geral da comissão, Suelen de Azevedo. Segundo ela, devem ser implementadas políticas públicas eficazes, que garantam igualdade de oportunidades entre os cidadãos. ”É nisso que a comissão acredita, para que no futuro todas as raças tenham os mesmo direitos, na teoria e na prática”, concluiu 2“São eventos como este que contribuem para o enfrentamento da temática e proporcionam aos participantes representações positivas”, destacou Aisla Amorim, membro da Comissão de Direitos Humanos. Segundo ela, as intervenções do evento deixaram claro que o Brasil precisa superar as questões que envolvem este preconceito com urgência, “para que assim possamos construir uma verdadeira democracia racial, com políticas afirmativas e equidade de oportunidades, isso é vital para o desenvolvimento da cidadania plena”. Também esteve presente o membro da Comissão de Direitos Humanos Geison Bispo. Compuseram mesa o doutor em políticas públicas pela UnB, Carlos Alberto; a professora e mestra em relações Raciais pela UnB, Paula Janaína Silva; a secretária-geral da Comissão de Direitos Humanos OAB/DF, Suelen de Azevedo; o juiz de Direito e professor, Fábio Francisco Esteves; a Coordenadora da Regional do Núcleo Bandeirante, Francis Moreira; o Líder do Movimento negro, Viridiano Custódio; e o Deputado Chico Leite. Foto – William Washington Wives Comunicação social – jornalismo OAB/DF

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

OAB/DF PRESTA ASSISTÊNCIA JURÍDICA À POPULAÇÃO DA VILA DO SOSSEGO, NA CANDANGOLÂNDIA

OAB/DF presta assistência jurídica à população da Vila do Sossego, na Candangolândia Brasília, 13/10/2015 – As Comissões de Direitos Humanos e de Ciências Criminais da OAB/DF prestaram assistência jurídica, no último domingo (11), para os moradores da Vila do Sossego, que fica na região da Candangolândia. O local é uma área de ocupação irregular com 400 moradores, sendo 60 crianças, e mais de 80 moradias. Apesar de ter mais de 30 anos de existência, a Vila do Sossego não tem processo de regularização em andamento e, por causa disso, os moradores não têm acesso sequer ao atendimento mínimo do Estado. A ação social idealizada pela OAB/DF foi batizada de Tarde da Cidadania e contou com o apoio do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), do Conselho de Justiça da Mulher (CJM), do movimento social coletivo Nós por Nós e da administração local. A Seccional ainda disponibilizou uma cama elástica para as crianças da comunidade. Suelen de Azevedo, secretária-geral da Comissão de Direitos Humanos, disse que o objetivo foi questionar as condições subumanas em que muitos dos moradores vivem. “Essa ação da OAB promove inclusão ao permitir que as comunidades carentes e menos favorecidas tenham atendidos alguns de seus direitos fundamentais, garantindo a dignidade e fornecendo o amparo social que essa população necessita”. Álisson Lopes, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF, disse que o objetivo é tirar as pessoas da invisibilidade. “Buscamos trazê-las para receberem atendimento dos advogados voluntários, orientando sobre seus direitos e ao mesmo tempo chamando atenção do Poder Público”. O morador da Candangolândia e conselheiro tutelar local Wisley Pereira de Souza viu a ação como uma motivação para os moradores começarem a buscar seus direitos. “Nós temos uma comunidade que é vulnerável. Sentimos a ausência do Estado na comunidade e ações como essas são formas de o Estado começar a se fazer presente”, disse. Representantes do juiz Ben-Hur Viza, coordenador do Centro Judiciário da Mulher do TJDFT, distribuíram cartilhas da Lei Maria da Penha. Ainda participaram da ação os membros da Comissão de Direitos Humanos álisson Lopes, Thiago Loureiro, Ângela de Cássia e Ana Izabel Gonçalves de Alencar, além do membro da Comissão de Ciências Criminais Charles Araujo e da representante do Juizado de Violência Doméstica do Núcleo Bandeirante, Marijara da Conceição. Comunicação social – jornalismo OAB/DF

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Carta Aberta -Conselheiros do CDDN

Nós, conselheiras e conselheiros representantes da sociedade civil no Conselho dos Direitos do Negro do DF – CDDN, vimos solicitar ao governador - e alertar a sociedade da necessidade – a manutenção da estrutura das políticas de promoção de igualdade racial no mandado do Governador Rollemberg. Quando assumiu, o Governador Rollemberg reduziu a estrutura da antiga SEPIR-DF e aglutinou as secretarias de Mulheres, Direitos Humanos e Igualdade Racial. Agora, em mais uma reforma administrativa, a estrutura dessa Secretaria está ameaçada pela conjuntura. Sr. Governador, se comprometer com uma temática é efetivamente envidar esforços para que haja um mínimo de estrutura de trabalho. Senão tal compromisso é meramente retórico sem nenhum efeito prático. O DF realizou em 2013 sua Conferencia de Igualdade Racial com ampla participação dos movimentos negros, culturais, de matriz africana, hip hop, dentre diversos outros. A população tem dado a sua contribuição. O governo tem que fazer a sua parte e além de manter seus compromissos, honrar com os compromissos nacionais e internacionais em busca de uma sociedade mais justa e mais igual. Manter a promoção da igualdade racial na estrutura administrativa com recursos humanos e financeiros é condição essencial para a correção das graves distorções entre pessoas negras e não negras no DF que encontra na sua realidade cotidiana inúmeras denúncias de racismo, genocídio da juventude negra, dificuldade de acesso à saúde para população negra, educação não condizente com a LDB no que se refere à história africana e afro-brasileira, desemprego estrutura da juventude negra, dentre tantas outras mazelas. A sociedade civil está alerta e vigilante! Chega de perdas para as pessoas negras do DF! Pela manutenção e ampliação das políticas de igualdade racial! Assinamos,  Conselheiras e conselheiros representantes do movimento negro no Conselho de Defesa dos Direitos dos Negros do DF – CDDN/DF  Centro de Referência do Negro (CERNEGRO/DF)  Federação de Umbanda e Candomblé do DF e Entorno  Movimento Negro Unificado (MNU-DF)  Nosso Coletivo Negro (NCN/DF)  União de Negros pela Igualdade Racial do Distrito Federal (UNEGRO/DF)  Aliança de Negras e Negros Evangélicos do Brasil (ANNEB/DF)  Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB/DF)  2Palito Produções (Ceilândia-DF)  Afroatitude - UnB  Aquilombando DFE  Caligrafia Mardita Crew (Ceilândia-DF)  Coletivo da Cidade (Estrutural-DF)  Coletivo Maria Perifa (Ceilândia-DF)  Coletivo Pretas Candangas  Fórum de Juventude Negra do DF (FOJUNE-DF)  GEAC - UnB  Grupo Atitude (Ceilândia-DF)  Ktia Costumizações (Ceilândia-DF)  Léo Macena Photography (Ceilândia-DF)  MADEB (Gama-DF)  Parada Rock (Ceilândia-DF)  Projeto Cultural Moverments (Ceilândia-DF)  Registro Responsa (Ceilândia-DF)  Samba na Comunidade (Ceilândia-DF)  Seven Design (Ceilândia-DF)

sábado, 10 de outubro de 2015

Empoderamento da negritude contra o racismo.

Venho, por intermédio desta, convidá-lo a participar e divulgar o seminário Empoderamento da negritude contra o racismo, a ser realizado na Câmara Legislativa do DF, no dia 26/10/2015 das 19h às 22h. Abraço fraterno, Álisson Lopes.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Capoeira, história e EJA

Boa tarde !!Estimados colegas, discutir a transdisciplinaridade na educação de jovens e adultos é algo emblemático , pelo menos em minha experiencia docente, pois em alguns anos nesta modalidade de ensino jamais tive tal vivência. O formato das coordenações e resistência de alguns professores não permitiram essa ação pelas escolas que passei. Trabalhar a transdisciplinaridade é recorrer a ontologia da própria educação , seu "ser", o conhecimento como um só engendramento que desmembramos ao longo de séculos para sistematizar de forma técnica sua divulgação, mas que ao longo do tempo, após tantos esfacelamentos, as vezes, perde-se o sentido. O conhecimento é ler a realidade numa perspectiva crítica e transformadora, o conhecimento é "trans", transcende disciplinas ao ponto de não somente elas se comunicarem , mas serem a parte de um todo para o todo. Quando penso na práxis do projeto interventivo local , penso e desejo agir com a instrumentalização da capoeira como um elemento de empoderamento e alteridade de classes e etnias historicamente oprimidas. E quando penso em arte, penso também e vislumbro algo libertador, pois a capoeira é arte engajada, é luta de militância , é esporte para o corpo e para a mente. A arte que aprendi e compreendi no cotidiano da capoeragem , não é filosofia que é coisa de grego, mas fundamento, a capoeira tem fundamento , o jeito de ver o mundo diferenciado do consumismo e individualismo. A capoeira joga-se com perguntas e respostas que o corpo e a mente oferecem, a capoeira é sustentável e um exercício de liberdade, pertencimento. Participei de um curso de aperfeiçoamento sobre o " Currículo em movimento" desenvolvido durante as coordenações na escola que trabalho no diurno. Fizemos de debates sobre a transdisciplinaridade e a contextualização do conteúdo com a realidade local, demonstrando que a prática escolar não é, e nem pode ser estanque da realidade da comunidade . Neste sentido, a prática da capoeira na escola e da escola , provoca a mobilização de outros grupos, mestres e praticantes para que venham comungar no espaço da escola numa capoeragem voltada para linguagem de paz. Vislumbro que o currículo em movimento não deixa caduca a prática escolar , pois a concepção é crítica e contextualizada. A capoeira na aula de história ou de qualquer outra área do conhecimento tem que fazer parte do todo para o todo. Um professor que trabalha em parceria com um mestre de capoeira , ou outras lideranças da comunidade, tem possibilidade de fazer de forma exitosa uma docência transparente, democrática com possibilidade real de fazer de sua práxis uma ação transformadora e libertadora na relação ensino aprendizagem.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Divulgação de documento direcionado ao Governador Rollemberg

Brasília-DF, 21 de julho de 2015 Ao Ilustríssimo Senhor RODRIGO SOBRAL ROLLEMBERG Governador do Distrito Federal Palácio do Buriti Brasília - DF Assunto: Sanção.Projeto de Lei 173/2015.Relatoria Deputado Rodrigo Delmasso - PTN.Política Pública para Valorização da Família. Senhor Governador, Nós, membros da Comissão Especial de Diversidade Sexual (CDS) da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal, vimos, perante Vossa Senhoria, manifestar e ponderar o que se segue: No último dia laboral do semestre legislativo na Câmara Distrital, ao apagar das luzes, o deputado Rodrigo Delmasso (PTN) conseguiu aprovar sem maiores dificuldades o Projeto de Lei - PL nº 173/2015, retirando direitos e garantias fundamentais que a sociedade conquistou por meio de décadas de luta. É cediço que desde 5 de maio de 2011 o STF havia reconhecido a união estável homoafetiva e que o Conselho Nacional de Justiça, em 16 de maio de 2013, publicou a resolução 175 do CNJ que disciplina o casamento homoafetivo nos seguintes termos: Art. 1º É vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo. Segundo o PL nº 173/2015, que preconiza as "diretrizes para implementação da Política Pública de Valorização da Família", a entidade familiar é preconizada apenas entre a união de um homem e uma mulher. Ora, o Projeto traz em seu âmago uma deturpação do que já foi decidido em sede da Suprema Corte Constitucional do país. Além do mais, ignora os outros modelos de composição familiar que a própria sociedade, em sua construção evolutivo-histórica, acabou por desenvolver de maneira natural e vital. A luta cotidiana pela implementação dos direitos e garantias do segmento LGBT perpassa, certamente, pela aplicação do princípio constitucional da dignidade da pessoa humana (art. 1º, inc. III, CF) que, de maneira implícita, carrega em sua razão o direito pleno à busca da felicidade humana. Dignidade essa que o Projeto de Lei nº 173/2015 enterra de maneira desarrazoada e inconstitucional, lembrando, ainda, que todos os direitos previdenciários, civis e sucessórios dos cidadãos podem ser comprometidos por essa interpretação legal restritiva e punitiva. A pluralidade de constituição familiar é uma garantia do Estado Democrático de Direito, denotando os direitos do segmento LGBT e também de outros modelos de núcleos familiares organizados com o fim único e respeitoso do Amar. Neste sentido, entendemos como imprescindível o apoio institucional do Governador do Distrito Federal, em sua função constitucional e legal, com o fito de GARANTIR A NÃO APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI em comento. Fatalmente, e isso é induvidoso, a legislação, caso aprovada, será alvo de inúmeras ações constitucionais (já que o STF detém visão totalmente contrária ao Projeto) e o Governo terá que mover todo seu aparato para conduzir a defesa. Requeremos, portanto, o apoio amplo e irrestrito do Governador do Distrito Federal, SOLICITANDO ESSA COMISSÃO DE DIVERSIDADE SEXUAL - OAB/DF UMA AGENDA PARA REUNIÃO COM O ILMO. SR. GOVERNADOR, ANTES DO PRAZO LEGAL PARA SANCIONAR OU NÃO O PROJETO DE LEI EM APREÇO. AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL REPRESENTANTES DO MOVIMENTO LGBT, BEM COMO A COMISSÃO ESPECIAL DE DIVERSIDADE SEXUAL DO CONSELHO FEDERAL DA OAB E O CNCD/LGBT ESPERAM, TAMBÉM, O DEFERIMENTO DA SOLICITADA REUNIÃO PARA ENCAMINHAMENTO DE UM REPRESENTANTE DE CADA, ATENTANDO-SE, CERTAMENTE, AO LIMITE DE PESSOAS PARTICIPANTES DO ENCONTRO QUE O GABINETE DETERMINAR. Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevemo-nos, com os cumprimentos de praxe e agradecendo desde já a disponibilidade. Atenciosamente. RODRIGO CAMARGO BARBOSA Presidente da CDS-OAB/DF ALISSON LOPES RENATA MACHADO SILVANIA FRANÇA FIGUEIREDO THIAGO CASTRO COSTA LOUREIRO - Membros da CDS-OAB/DF -

sexta-feira, 8 de maio de 2015

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DO NÚCLEO BANDEIRANTE CED AGROURBANO IPÊ Venho convidar a todos e a todas, para participarem da audiência pública no Ced Agrourbano Ipê sobre Homofobia e racismo que se realizará no dia 25/05/2015 (Segunda Feira), às 20h. Endereço: CAUB I, Granja IPÊ, SN- Riacho Fundo II. Contato: 39018069. Desde já agradeço sua participação. Atenciosamente, Alunos e Alunas da educação de Jovens e Adultos, e Professor Álisson Lopes.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Visita a Unidade de internação de Santa Maria

"Brasília, 12/2/2015 – Membros da Comissão de Direito Humanos da OAB/DF visitaram, nesta quinta-feira (12), a Unidade de Internação de Santa Maria. O local abriga 159 adolescentes e jovens adultos que cumprem medidas socioeducativas. O convite para a visita partiu do diretor da unidade, André Correa Teles. O objetivo é estreitar laços para ações conjuntas em prol dos jovens. Os membros da Comissão visitaram todos os módulos, a enfermaria, a quadra de esportes, a escola e a biblioteca guiados pelo diretor e pela vice-diretora Jacqueline Morais. Com os dados apurados os membros produzirão relatório para apreciação da Comissão. Participaram da visita Suelen de Azevedo, Luciano Ribeiro, Raila Lopes Alves, Fábio de Sá Bittencourt, Maria Moura, Alisson Lopes e Angela de Cássia. Comunicação social – jornalismo" OAB/DF

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Sustentabilidade e luta

“A Cáritas Brasileira recebeu, na última sexta-feira (06), Felipe González, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e Relator para o Brasil. O comissário chileno reuniu-se com organizações da sociedade civil e ouviu as preocupações de cada entidade representada sobre a situação geral de direitos humanos no país. “ Eu participei e vi nesse encontro lideranças, tais como foram: Chico Mendes, Irmã Dorothy e Margarida Alves. São lideres cada um da sua comunidade e realidade, mas lutando por bandeiras que interessam a toda humanidade. Esses homens e mulheres do povo fazem história e ensinam com a força do exemplo. Abraço Fraterno, Álisson Lopes.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

É preciso educar

Prezados, Hoje participei de um debate sobre medidas sócio-educativas na Câmara dos Deputados, haviam ali representantes de instituições do Estado, a Deputada Érika Kokay e a sociedade civil organizada. Naquele momento representei a comissão de Direitos Humanos da OAB-DF e defendi a máxima de Paulo Freire: " Educação como libertação". Não podemos colocar delegados no lugar de educadores, precisamos de educação dentro dos centros de internação para a possibilidade de ressocialização desses jovens. Eu vi, vislumbrei, aplaudi, o Mestrando Tony Guará de capoeira ministrando aulas de liberdade por intermédio da capoeiragem, não tinha violência só esperança e pertencimento.Vamos educar nossos filhos sociedade brasileira. Abraço Fraterno, Álisson Lopes

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

sincretismo e miscigenação na obra de Jorge Amado

Recentemente findei a leitura da obra “O sumiço da Santa” de Jorge Amado, dos tantos elementos expostos da cultura brasileira e da Bahia, salta-se na percepção do leitor, no caso eu, o sincretismo religioso tão presente nas obras deste fabuloso autor. Essa miscigenação da religiosidade misteriosa ao tempero da magia do universo de Jorge Amado permite confundir o que é ficcional e o que é fato real. Porque ele fundamenta em todos os fatos e em todo o momento com personagens notórios da história brasileira interagindo com suas criações. Sinto-me também convencido que Santa Bárbara caminhou pelas terras da “Roma negra” na figura de Iansã e depois voltou ao estado original da imagem católica. Acredito que é com respeito à mistura e a diversidade que essa nação irá amadurecer para um estado de humanidade solidário e fraterno. As obras de Jorge Amado mostram o gostinho do que é ser uma nação de vários povos, vários “brasis”, que não nos separam ou segregam, mas nos afaga num acalorado abraço territorial chamado Brasil. Axé, Álisson Lopes