Capoeira é história

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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

OAB/DF PRESTA ASSISTÊNCIA JURÍDICA À POPULAÇÃO DA VILA DO SOSSEGO, NA CANDANGOLÂNDIA

OAB/DF presta assistência jurídica à população da Vila do Sossego, na Candangolândia Brasília, 13/10/2015 – As Comissões de Direitos Humanos e de Ciências Criminais da OAB/DF prestaram assistência jurídica, no último domingo (11), para os moradores da Vila do Sossego, que fica na região da Candangolândia. O local é uma área de ocupação irregular com 400 moradores, sendo 60 crianças, e mais de 80 moradias. Apesar de ter mais de 30 anos de existência, a Vila do Sossego não tem processo de regularização em andamento e, por causa disso, os moradores não têm acesso sequer ao atendimento mínimo do Estado. A ação social idealizada pela OAB/DF foi batizada de Tarde da Cidadania e contou com o apoio do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), do Conselho de Justiça da Mulher (CJM), do movimento social coletivo Nós por Nós e da administração local. A Seccional ainda disponibilizou uma cama elástica para as crianças da comunidade. Suelen de Azevedo, secretária-geral da Comissão de Direitos Humanos, disse que o objetivo foi questionar as condições subumanas em que muitos dos moradores vivem. “Essa ação da OAB promove inclusão ao permitir que as comunidades carentes e menos favorecidas tenham atendidos alguns de seus direitos fundamentais, garantindo a dignidade e fornecendo o amparo social que essa população necessita”. Álisson Lopes, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF, disse que o objetivo é tirar as pessoas da invisibilidade. “Buscamos trazê-las para receberem atendimento dos advogados voluntários, orientando sobre seus direitos e ao mesmo tempo chamando atenção do Poder Público”. O morador da Candangolândia e conselheiro tutelar local Wisley Pereira de Souza viu a ação como uma motivação para os moradores começarem a buscar seus direitos. “Nós temos uma comunidade que é vulnerável. Sentimos a ausência do Estado na comunidade e ações como essas são formas de o Estado começar a se fazer presente”, disse. Representantes do juiz Ben-Hur Viza, coordenador do Centro Judiciário da Mulher do TJDFT, distribuíram cartilhas da Lei Maria da Penha. Ainda participaram da ação os membros da Comissão de Direitos Humanos álisson Lopes, Thiago Loureiro, Ângela de Cássia e Ana Izabel Gonçalves de Alencar, além do membro da Comissão de Ciências Criminais Charles Araujo e da representante do Juizado de Violência Doméstica do Núcleo Bandeirante, Marijara da Conceição. Comunicação social – jornalismo OAB/DF

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Carta Aberta -Conselheiros do CDDN

Nós, conselheiras e conselheiros representantes da sociedade civil no Conselho dos Direitos do Negro do DF – CDDN, vimos solicitar ao governador - e alertar a sociedade da necessidade – a manutenção da estrutura das políticas de promoção de igualdade racial no mandado do Governador Rollemberg. Quando assumiu, o Governador Rollemberg reduziu a estrutura da antiga SEPIR-DF e aglutinou as secretarias de Mulheres, Direitos Humanos e Igualdade Racial. Agora, em mais uma reforma administrativa, a estrutura dessa Secretaria está ameaçada pela conjuntura. Sr. Governador, se comprometer com uma temática é efetivamente envidar esforços para que haja um mínimo de estrutura de trabalho. Senão tal compromisso é meramente retórico sem nenhum efeito prático. O DF realizou em 2013 sua Conferencia de Igualdade Racial com ampla participação dos movimentos negros, culturais, de matriz africana, hip hop, dentre diversos outros. A população tem dado a sua contribuição. O governo tem que fazer a sua parte e além de manter seus compromissos, honrar com os compromissos nacionais e internacionais em busca de uma sociedade mais justa e mais igual. Manter a promoção da igualdade racial na estrutura administrativa com recursos humanos e financeiros é condição essencial para a correção das graves distorções entre pessoas negras e não negras no DF que encontra na sua realidade cotidiana inúmeras denúncias de racismo, genocídio da juventude negra, dificuldade de acesso à saúde para população negra, educação não condizente com a LDB no que se refere à história africana e afro-brasileira, desemprego estrutura da juventude negra, dentre tantas outras mazelas. A sociedade civil está alerta e vigilante! Chega de perdas para as pessoas negras do DF! Pela manutenção e ampliação das políticas de igualdade racial! Assinamos,  Conselheiras e conselheiros representantes do movimento negro no Conselho de Defesa dos Direitos dos Negros do DF – CDDN/DF  Centro de Referência do Negro (CERNEGRO/DF)  Federação de Umbanda e Candomblé do DF e Entorno  Movimento Negro Unificado (MNU-DF)  Nosso Coletivo Negro (NCN/DF)  União de Negros pela Igualdade Racial do Distrito Federal (UNEGRO/DF)  Aliança de Negras e Negros Evangélicos do Brasil (ANNEB/DF)  Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB/DF)  2Palito Produções (Ceilândia-DF)  Afroatitude - UnB  Aquilombando DFE  Caligrafia Mardita Crew (Ceilândia-DF)  Coletivo da Cidade (Estrutural-DF)  Coletivo Maria Perifa (Ceilândia-DF)  Coletivo Pretas Candangas  Fórum de Juventude Negra do DF (FOJUNE-DF)  GEAC - UnB  Grupo Atitude (Ceilândia-DF)  Ktia Costumizações (Ceilândia-DF)  Léo Macena Photography (Ceilândia-DF)  MADEB (Gama-DF)  Parada Rock (Ceilândia-DF)  Projeto Cultural Moverments (Ceilândia-DF)  Registro Responsa (Ceilândia-DF)  Samba na Comunidade (Ceilândia-DF)  Seven Design (Ceilândia-DF)

sábado, 10 de outubro de 2015

Empoderamento da negritude contra o racismo.

Venho, por intermédio desta, convidá-lo a participar e divulgar o seminário Empoderamento da negritude contra o racismo, a ser realizado na Câmara Legislativa do DF, no dia 26/10/2015 das 19h às 22h. Abraço fraterno, Álisson Lopes.