Capoeira é história

Capoeira é história
capoeira é história de libertação

sábado, 26 de outubro de 2013

Aos novos e antigos amigos.

Esse ano foi um ano silencioso dentro do partido, tentei participar de muita coisa e sinto que não participei de nada, politicamente, partidariamente. As manifestações sem bandeiras de partidos fazem barulho e provocam mudanças , mas não me representam com plenitude, estive presente em algumas, sou de esquerda para os românticos, progressista para os amigos e demagogo para os inimigos. Aonde pude ir fui; debati, ganhei antipatias, talvez simpatias, mas estava lá, a procura de espaço, a procura de respostas. Às vezes me articulei cedo demais, às vezes tarde demais, mas nunca de menos. Mas foi um ano de amizades, de encontros, de capoeiragem, sincretismo. Será que um dia ainda largo essa vida de professor e viro um burocrata feliz por ganhar muito dinheiro e só? Acho que não, mas minha esposa fica danada com isso, ela que é uma mulher sensacional e minha contadora. Não posso deixar de agradecer a lutadora Rosilene, a guerreira Fátima Mustafa, ao comandante Marco Aurélio, a guerrilheira Erika, a Rejane ,ao Paulão, ao Punk Fernando, ao hippie Erick, ao corajoso Michel,o mestrando Tony, o Grão mestre Fumaça, o mosca Diego,o vídeo artista Lucas Rafael, Dr. Palazzo, ao Dr. Rodrigo Camargo, Dra. Indira Quaresma, ao destemido professor Anderson, ao contra mestre Géleia, ao Músico Max Maglem, a Gidilene, a Marília, a Sheila, o Alessandro, ao Padre José Vicente, ao Babalorixá Julio de Oxossi, ao artista plástico Julimar, ao melhor pediatra do mundo WB que nesse momento degusta um bom vinho em Paris e, segundo ele lá, é mais barato do que água, e a minha base para todas as horas , a minha família, deixo qualquer manifestação por ela. Sem a ajuda de todos, não teria êxito em meus singelos e humildes projetos. Tomo a liberdade de agradecer, mesmo parecendo forçar a amizade, parecendo meio ridículo, o meu muito obrigado, porque cada um na sua peculiaridade maravilhosa me ajudou a crescer como ser humano, como ser gente mesmo. Obrigado, Álisson Lopes.

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