Capoeira é história
sábado, 4 de janeiro de 2014
Capitalismo como religião
Para Walter Benjamin, Marx, Gramsci e o Papa Francisco,
Ainda há de se ter tempo para frear:
A soez sobrenatural mercadológica do dinheiro, ao arrogar das vontades rebeldes, ao afogar das insurgências e o xenofobismo;
A devoção ao capital, Mercantilização da nação humana, a coisificação de homens e mulheres;
A vontade infinita do ter, ostentar, e o esquecer do ser humano, desumanização, ao carnear do povo e do louco visionário que diz não a religião aburguesada, ao sortilégio acometido pela militância que se corrompe, a juventude que já é parida neoliberal e secarrona.
Ainda há de se ter tempo para viver:
A solidariedade, a comunhão dos povos, a Bíblia sagrada, o alcorão, a torá, ao artigo 5° da constituição federal do Brasil, o manifesto comunista;
O amor, a compaixão, a simplicidade, a revolução, o investimento em educação, a respiração com força e o cheiro do verde da natureza, a reforma agrária;
O perdão, a tolerância, ao poder nas mãos do povo, a distribuição de renda e beber água límpida da fonte;
O natal sem consumismo, o carnaval sem cordão de isolamento, sem cordeiro, a fraternidade, a paternidade, a maternidade, a paz, a vida.
Álisson Lopes
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